Foto: Natláia Souza/G1
“Desde que foi construído, o Cetas não recebeu uma única reforma ou manutenção. As jaulas e viveiros enferrujam, então as fugas são constantes. Na semana passada, duas aves e um réptil fugiram. Os riscos existem, mas aqui são exacerbados pela falta de manutenção. Não há depósito para o nosso próprio material, temos muitas doações de criadores que ficam vulneráveis”.
“A estrutura do Cetas é composta por um analista ambiental, que sou eu, dois técnicos ambientais e um técnico administrativo. Temos três tratadores terceirizados, mas o ideal seria ter mais um. O mais adequado era o Cetas ter dois veterinários e dois biólogos”.
Foto: Jonathan Lins/G1
“No ano passado, por seis meses um processo de compra de ração andou vagarosamente por falta de pessoal na parte jurídica e administrativa. Perdemos o prazo do processo, simplesmente expirou e ficamos sem comprar. Quem acaba se prejudicando são os animais. Não é que há um descomprometimento especificamente com esse setor, perdemos essa licitação de ração e podemos perder a de ar condicionado também, mas no Cetas é mais urgente, porque lidamos com vidas”.
Marius Belluci (foto à esquerda), veterinário e analista ambiental do Ibama, que trabalha
no Cetas de Alagoas (foto à direita), na matéria “Falta de profissionais e de estrutura
prejudica trabalho do Ibama em AL”, publicada em 2 de fevereiro de 2014
pelo portal G1
- Leia a matéria completa do G1
1 comentários:
E os criadores, que cuidam com tanto esmero de seus animais, são marginalizados,
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