“Em 2013, o Bosque/Zoo Fábio Barreto atendeu 42 animais, vítimas de atropelamento em rodovias de Ribeirão e região. Deste número, 14 deles morreram por chegarem ao Bosque muitas horas após o acidente.
De acordo com Gouvêa (Alexandre Gouvêa, zootecnista e chefe do zoológico), os animais silvestres vão para o meio das rodovias em busca de alimentos e são atropelados pelos veículos. “A maior ocorrência é durante o período noturno, pois os faróis dos carros fazem com que os animais fiquem parados ao invés vez de fugir”, explicou.” – texto da matéria “Bosque/Zoo Fábio Barreto atendeu 42 animais silvestres atropelados em 2013, em Ribeirão Preto” publicada em 17 de fevereiro de 2014 pelo site Ribeirão Preto Online
Animais silvestres nem sempre vão até as rodovias na busca por alimentos. As causas são várias, dentre elas a fuga de incêndios, a busca por parceiros para acasalamento, necessidade de água e, dependendo da espécie, atraídas pelo calor do asfalto. Chama a atenção o fato de o período noturno ser favorável aos atropelamentos aos bichos ativos durante a noite, pois muitos ficam estáticos quando ofuscados pela luz dos veículos.
Para esses casos, a melhor forma de evitar os atropelamentos é conscientizar os motoristas a transitarem em velocidade mais baixa nos trechos com grande probabilidade de animais se aventurarem no asfalto. Passagens de fauna, cercas, mata-burros e outras estruturas também ajudam, mas condutor com atenção redobrada e avisado da possibilidade de encontrar animais no caminho é, sem dúvida, uma forma eficiente de no curto prazo reduzir a quantidade de vítimas.
De acordo com estimativa do coordenador do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, Alex Bager, cerca de 475 milhões de animais silvestres morrem, todos os anos, atropelados em estradas e rodovias brasileiras.
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Mão-pelada atropelado de noite no Mato Grosso do Sul
Foto: Marcela Sobanski
De acordo com Gouvêa (Alexandre Gouvêa, zootecnista e chefe do zoológico), os animais silvestres vão para o meio das rodovias em busca de alimentos e são atropelados pelos veículos. “A maior ocorrência é durante o período noturno, pois os faróis dos carros fazem com que os animais fiquem parados ao invés vez de fugir”, explicou.” – texto da matéria “Bosque/Zoo Fábio Barreto atendeu 42 animais silvestres atropelados em 2013, em Ribeirão Preto” publicada em 17 de fevereiro de 2014 pelo site Ribeirão Preto Online
Animais silvestres nem sempre vão até as rodovias na busca por alimentos. As causas são várias, dentre elas a fuga de incêndios, a busca por parceiros para acasalamento, necessidade de água e, dependendo da espécie, atraídas pelo calor do asfalto. Chama a atenção o fato de o período noturno ser favorável aos atropelamentos aos bichos ativos durante a noite, pois muitos ficam estáticos quando ofuscados pela luz dos veículos.
Para esses casos, a melhor forma de evitar os atropelamentos é conscientizar os motoristas a transitarem em velocidade mais baixa nos trechos com grande probabilidade de animais se aventurarem no asfalto. Passagens de fauna, cercas, mata-burros e outras estruturas também ajudam, mas condutor com atenção redobrada e avisado da possibilidade de encontrar animais no caminho é, sem dúvida, uma forma eficiente de no curto prazo reduzir a quantidade de vítimas.
De acordo com estimativa do coordenador do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, Alex Bager, cerca de 475 milhões de animais silvestres morrem, todos os anos, atropelados em estradas e rodovias brasileiras.
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