“De acordo com um levantamento feito por um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), quase dois animais silvestres morrem por dia em um trecho estudado pelo grupo. O primeiro trecho, de 100 km fica na BR-050 em direção a Uberaba. O segundo, de 50 km, fica na BR-455 em direção a Campo Florido. De abril de 2012 a março de 2013, 690 animais morreram em acidentes nesses trechos. Desde março do ano passado, já foram catalogadas 580 mortes.
Segundo a coordenadora do projeto, Ana Elizabete Iannini Custódio, a intenção do estudo é buscar formas de diminuir as mortes de animais silvestres. Os dados são enviados para o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE). Para Ana Elizabete, seria necessário criar passagens para os animais nas rodovias, colocar mais placas informativas, redutores de velocidade e corredores por meio de cercas.
“Como a BR-050 será privatizada, uma forma de ajudar seria a concessionária trabalhar com os funcionários modos de proteger esses animais, e, isso, daria tempo para realizar o trabalho em outras rodovias”, disse a pesquisadora.” – texto da matéria “Quase dois animais silvestres morrem por dia em trechos das BRs 050 e 455”, publicada em 20 de fevereiro de 2014 pelo site do jornal Correio de Uberlândia
O que ocorre nessas duas rodovias federais é parte de um complexo problema que, de acordo com pesquisa do coordenador do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, Alex Bager, mata 475 milhões de animais silvestres todos os anos nas estradas brasileiras.
A identificação das espécies mais impactadas e dos motivos que levam os animais até o asfalto é importante para a implantação de estruturas que diminuam os atropelamentos e de campanhas de conscientização para os motoristas.
É o caso das jiboias.
“De acordo com a coordenadora do projeto, Ana Elizabete Iannini Custódio, na semana passada, cinco jiboias foram encontradas mortas no mesmo dia. “Tivemos um período de estiagem grande e, com as chuvas que ocorreram esses dias, as serpentes saíram em busca de lugares mais úmidos”, disse a professora.” – texto do Correio de Uberlândia
Vale destacar que os pequenos vertebrados, como répteis, anfíbios e aves, são as vítimas mais frequentes dos atropelamentos, representando, segundo CBEE, 90% das mortes no Brasil.
- Leia a matéria completa do Correio de Uberlândia
Ana Elizabete Iannini Custódio com cobra morta na BR-050
Foto: Marcos Ribeiro
Segundo a coordenadora do projeto, Ana Elizabete Iannini Custódio, a intenção do estudo é buscar formas de diminuir as mortes de animais silvestres. Os dados são enviados para o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE). Para Ana Elizabete, seria necessário criar passagens para os animais nas rodovias, colocar mais placas informativas, redutores de velocidade e corredores por meio de cercas.
“Como a BR-050 será privatizada, uma forma de ajudar seria a concessionária trabalhar com os funcionários modos de proteger esses animais, e, isso, daria tempo para realizar o trabalho em outras rodovias”, disse a pesquisadora.” – texto da matéria “Quase dois animais silvestres morrem por dia em trechos das BRs 050 e 455”, publicada em 20 de fevereiro de 2014 pelo site do jornal Correio de Uberlândia
O que ocorre nessas duas rodovias federais é parte de um complexo problema que, de acordo com pesquisa do coordenador do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, Alex Bager, mata 475 milhões de animais silvestres todos os anos nas estradas brasileiras.
A identificação das espécies mais impactadas e dos motivos que levam os animais até o asfalto é importante para a implantação de estruturas que diminuam os atropelamentos e de campanhas de conscientização para os motoristas.
É o caso das jiboias.
“De acordo com a coordenadora do projeto, Ana Elizabete Iannini Custódio, na semana passada, cinco jiboias foram encontradas mortas no mesmo dia. “Tivemos um período de estiagem grande e, com as chuvas que ocorreram esses dias, as serpentes saíram em busca de lugares mais úmidos”, disse a professora.” – texto do Correio de Uberlândia
Vale destacar que os pequenos vertebrados, como répteis, anfíbios e aves, são as vítimas mais frequentes dos atropelamentos, representando, segundo CBEE, 90% das mortes no Brasil.
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