“O Pelotão Ambiental da Polícia Militar apreendeu na segunda-feira (10) 165 aves silvestres que estavam à venda na feira do município de Lagarto, em Sergipe. Esta foi a maior apreensão do tipo realizada neste ano. Os proprietários dos animais fugiram no momento em que os policiais faziam a fiscalização de rotina no local, portanto ninguém foi preso.
“Não era comum a venda de animais silvestres na feira de Lagarto, sendo as maiores incidências nos municípios de Itabaiana, Nossa Senhora das Dores e Estância. Com essa última apreensão, percebe-se uma espécie de migração deste tipo de crime, já que os infratores estão indo para outras cidades com o intuito de burlar a fiscalização da PM”, afirma o sargento Cristo.” – texto da matéria “Polícia apreende 165 aves silvestres que estavam à venda em feira de SE”, publicada em 11 de fevereiro de 2014 pelo portal G1
A história é sempre a mesma, repetindo-se por todo o Brasil e com impressionante frequência no Nordeste. Há quem afirme que não há municípios da região sem a venda de silvestres em feiras.
Como sempre acontece, assim que os policiais chegam os traficantes abandonam os animais e fogem. A repressão ao comércio ilegal de fauna em feiras tem de ser feita constantemente e as autoridades não podem se acomodar quando, aparentemente, o número de infratores diminui em determinado local: com certeza, a venda está acontecendo em outro ponto. É um jogo de gato e rato...
Como sempre, vale ressaltar que o trabalho de repressão e fiscalização é fundamental, mas somente com campanhas constantes para conscientizar a população dos problemas de saúde pública (doenças transmitidas pelos animais a humanos) e das graves consequências ao meio ambiente é que o tráfico de fauna diminuirá.
Continua valendo a máxima: enquanto tiver gente que compra, haverá gente vendendo.
Estimativa de 2001 da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) concluiu que cerca de 38 milhões de animais silvestres são retirados da natureza todos os anos no Brasil para abastecer o mercado negro de fauna (sem contar peixes e invertebrados).
- Leia a matéria completa do portal G1
Muitas das aves estavam debilitadas
Foto: Divulgação Polícia Militar SE
“Não era comum a venda de animais silvestres na feira de Lagarto, sendo as maiores incidências nos municípios de Itabaiana, Nossa Senhora das Dores e Estância. Com essa última apreensão, percebe-se uma espécie de migração deste tipo de crime, já que os infratores estão indo para outras cidades com o intuito de burlar a fiscalização da PM”, afirma o sargento Cristo.” – texto da matéria “Polícia apreende 165 aves silvestres que estavam à venda em feira de SE”, publicada em 11 de fevereiro de 2014 pelo portal G1
A história é sempre a mesma, repetindo-se por todo o Brasil e com impressionante frequência no Nordeste. Há quem afirme que não há municípios da região sem a venda de silvestres em feiras.
Como sempre acontece, assim que os policiais chegam os traficantes abandonam os animais e fogem. A repressão ao comércio ilegal de fauna em feiras tem de ser feita constantemente e as autoridades não podem se acomodar quando, aparentemente, o número de infratores diminui em determinado local: com certeza, a venda está acontecendo em outro ponto. É um jogo de gato e rato...
Como sempre, vale ressaltar que o trabalho de repressão e fiscalização é fundamental, mas somente com campanhas constantes para conscientizar a população dos problemas de saúde pública (doenças transmitidas pelos animais a humanos) e das graves consequências ao meio ambiente é que o tráfico de fauna diminuirá.
Continua valendo a máxima: enquanto tiver gente que compra, haverá gente vendendo.
Estimativa de 2001 da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) concluiu que cerca de 38 milhões de animais silvestres são retirados da natureza todos os anos no Brasil para abastecer o mercado negro de fauna (sem contar peixes e invertebrados).
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