“Nesta terça-feira (23), 113 aves vítimas de tráfico voltam para o Recife após terem sido apreendidas em São Paulo.
Os funcionários do Centro de Recuperação de Animais Silvestres, que fica no Parque Ecológico do Tietê e é administrado pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo, receberam os animais apreendidos entre junho de 2012 e abril de 2013 em ações das polícias ambiental, civil e metropolitana.
As aves - entre galos-da-campina, brejal, papa-capim e corrupião - foram identificadas por espécie, sexo e procedência, passaram por avaliação de estado físico e receberam tratamento adequado para serem registradas e receberem anilha ou microchip com seus dados.” – texto da matéria “113 aves vítimas de tráfico apreendidas em São Paulo voltam para o Recife nesta terça”, publicada em 23 de julho de 2013 pelo site do jornal Diário de Pernambuco
Uma pena que casos como o dessas 113 aves sejam raros. Tentar a soltura deveria ser a regra.
Mas, infelizmente, não é...
Recuperar animais vítimas do tráfico é caro e trabalhoso. O processo pode ser longo e é bastante técnico. Por isso, o poder público privilegia o envio dos bichos apreendidos para criadouros. A solução mais barata é também a condenação ao cativeiro eterno.
Para o tráfico de fauna, a solução mais barata e eficiente ainda é com educação ambiental e fiscalização nas áreas de apanha e captura. Depois que o animal está nas mãos do mercado negro, o mal está feito e, no Brasil, as vítimas quase não terão chance de voltar à vida livre.
- Leia a matéria completa do Diário de Pernambuco
Os funcionários do Centro de Recuperação de Animais Silvestres, que fica no Parque Ecológico do Tietê e é administrado pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo, receberam os animais apreendidos entre junho de 2012 e abril de 2013 em ações das polícias ambiental, civil e metropolitana.
Galos-da-campina que terão uma segunda chance
Foto: Divulgação Governo do Estado de SP
As aves - entre galos-da-campina, brejal, papa-capim e corrupião - foram identificadas por espécie, sexo e procedência, passaram por avaliação de estado físico e receberam tratamento adequado para serem registradas e receberem anilha ou microchip com seus dados.” – texto da matéria “113 aves vítimas de tráfico apreendidas em São Paulo voltam para o Recife nesta terça”, publicada em 23 de julho de 2013 pelo site do jornal Diário de Pernambuco
Uma pena que casos como o dessas 113 aves sejam raros. Tentar a soltura deveria ser a regra.
Mas, infelizmente, não é...
Recuperar animais vítimas do tráfico é caro e trabalhoso. O processo pode ser longo e é bastante técnico. Por isso, o poder público privilegia o envio dos bichos apreendidos para criadouros. A solução mais barata é também a condenação ao cativeiro eterno.
Para o tráfico de fauna, a solução mais barata e eficiente ainda é com educação ambiental e fiscalização nas áreas de apanha e captura. Depois que o animal está nas mãos do mercado negro, o mal está feito e, no Brasil, as vítimas quase não terão chance de voltar à vida livre.
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