“Um tamanduá-bandeira foi encontrado na tarde desta quinta-feira (18) abandonado após ter sido atropelado no km 121, da rodovia José de Carvalho, que liga Piedade (SP) a Pilar do Sul (SP). De acordo com a Polícia Rodoviária, moradores da região que entraram em contato com a polícia para fazer o resgate do animal.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para fazer o transporte do animal até o Zoológico Municipal 'Quinzinho de Barros', em Sorocaba (SP). No zoo, o tamanduá passou por atendimento com os veterinários e foi constatado que o animal, um adulto de 42 kg, havia sofrido uma fratura na pata traseira direita.” – texto da matéria “Tamanduá-bandeira é atropelado em rodovia em Piedade, SP”, publicada em 18 de julho de 2013 pelo portal G1
O termo "abandonado" do primeiro parágrafo da matéria foi muito bem empregado. Afinal, é impossível que o motorista não tenha reparado que atingiu um animal de 42 quilos. O condutor do veículo poderia ter acionado a Polícia Rodoviária para que fosse providenciado resgate ao animal - que, com certeza, passou horas desnecessárias sofrendo.
De qualquer forma, o tamanduá-bandeira foi resgatado e está recebendo tratamento no hospital veterinário da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu, para onde foi transferido.
Esse caso de atropelamento merece um pouco de reflexão: qual o motivo para o motorista que atropelou o animal ter ignorado o animal ferido?
Medo? Talvez.
Mas, com certeza, são poucos os motoristas que sabem agir caso se envolvam em um caso parecido. Falta orientação aos condutores de veículos. Em áreas com animais silvestres, o respeito aos limites de velocidade (que deveriam ser reduzidos) e a atenção redobrada deveriam ser comportamentos rotineiros.
Assim como solicitar auxílio ao animal ferido em caso de acidente. Nessas estradas, folhetos e placas com o número de telefone para pedir ajuda deveriam ser distribuídos aos motoristas.
A redução de atropelamentos de animais silvestres passa pela melhoria da infraestrutura das estradas e rodovias, mas também (e principalmente) pela conscientização dos motoristas.
- Leia a matéria completa do portal G1
Tamanduá-bandeira sendo resgatado
Foto: Divulgação Polícia Militar Rodoviária
O Corpo de Bombeiros foi acionado para fazer o transporte do animal até o Zoológico Municipal 'Quinzinho de Barros', em Sorocaba (SP). No zoo, o tamanduá passou por atendimento com os veterinários e foi constatado que o animal, um adulto de 42 kg, havia sofrido uma fratura na pata traseira direita.” – texto da matéria “Tamanduá-bandeira é atropelado em rodovia em Piedade, SP”, publicada em 18 de julho de 2013 pelo portal G1
O termo "abandonado" do primeiro parágrafo da matéria foi muito bem empregado. Afinal, é impossível que o motorista não tenha reparado que atingiu um animal de 42 quilos. O condutor do veículo poderia ter acionado a Polícia Rodoviária para que fosse providenciado resgate ao animal - que, com certeza, passou horas desnecessárias sofrendo.
De qualquer forma, o tamanduá-bandeira foi resgatado e está recebendo tratamento no hospital veterinário da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu, para onde foi transferido.
Esse caso de atropelamento merece um pouco de reflexão: qual o motivo para o motorista que atropelou o animal ter ignorado o animal ferido?
Medo? Talvez.
Mas, com certeza, são poucos os motoristas que sabem agir caso se envolvam em um caso parecido. Falta orientação aos condutores de veículos. Em áreas com animais silvestres, o respeito aos limites de velocidade (que deveriam ser reduzidos) e a atenção redobrada deveriam ser comportamentos rotineiros.
Assim como solicitar auxílio ao animal ferido em caso de acidente. Nessas estradas, folhetos e placas com o número de telefone para pedir ajuda deveriam ser distribuídos aos motoristas.
A redução de atropelamentos de animais silvestres passa pela melhoria da infraestrutura das estradas e rodovias, mas também (e principalmente) pela conscientização dos motoristas.
- Leia a matéria completa do portal G1
0 comentários:
Postar um comentário